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PARÁ DE MINAS

Metálico

TIPO:

CLASSE:

CLAN:

GRUPO:

SUB-GRUPO:

TIPO PET.:

EST. CHOQUE:

INTERPERISMO:

PAÍS:

ANO:

DESCRIÇÃO:

ACONDRITO

OCTAEDRITO FINO

IVA

-

-

-

BRASIL - MG

1934

Meteorito Metálico Octaedrito Fino IVA.

PETROGRAFIA:

O Pará de Minas é um octaedrito fino do grupo IVA, mostrando estrutura de Widmanstätten fina e contínua, comprimento (Lw aprox 50), lamelas de kamacita com larguras médias de 0.33+-0.5mm e dureza Vickers 185+-10. Lamelas de Neumann e subfronteiras praticamente sem precipitações devido ao baixo teor de fósforo. Fonte: www.meteorito.com

GEOQUÍMICA:

A média das análises químicas feitas por Curvello e Ferreira (1952), Cobb 1967 Moore et al. (1969) e Schaudy et al (1972), mostram 8.04% Ni, 0.36% Co, 0.07% P, 2.1ppm Ga, 0.13 pp Ge e 2.4 ppm Ir. Fonte: www.meteorito.com

CLASSIFICAÇÃO:

O Pará de Minas é um octaedrito fino do grupo IVA, mostrando estrutura de Widmanstätten fina bem desenvolvida.

CLASSIFICADORES:

Não informado pelo Meteoritical Bulletin Database. Curvello & Ferreira (1952), Cobb (1967) Moore et al. (1969) e Schaudy et al. (1972).

HISTÓRIA:

Uma massa de 112kg foi encontrada no Rancho de Palmital, 12km sudoeste de Pará de Minas, pelo senhor João Bertoldo Dias por volta de 1937, quando vinha passando num carro de boi, que vez por outra travava em uma pedra que aflorava a terra e lhe chamava a atenção por fazer um barulho de sino. Numa ocasião notou que se tratava de uma rocha diferente das outras e com muita dificuldade retirou a pedra do local e a levou para a sede da fazenda. Na época muitas pessoas iam ver a pedra e de boca em boca a notícia chegou ao prefeito que o alertou que se não vendesse a pedra esta seria tomada pelo estado. O Sr. João então vendeu a pedra por 8 réis. No Museu Nacional, no entanto, foi encontrado um recibo de "14 réis". Na época foi tirada uma fotografia da família junto a pedra, contudo não se sabe o paradeiro da foto. Trata-se de uma massa meio regular em forma de cabeça de um animal com a superfície praticamente sem depressões e coberta por uma superfície lisa com uma fina camada de corrosão. Não apresenta crosta de fusão nem a região afetada pelo calor, removidas pelo intemperismo terrestre, vindo a comprovar que o meteorito caiu há muitos séculos, não se tratando, portanto, de uma queda. Fonte: www.meteorito.com

Todas as informações que não possuírem fonte especifica, foram extraídas do Meteoritical Bulletin Database.

Todas as imagens possuem direitos autorais.

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