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Textura condrítica e composição mineral de um condrito ordinário não-equilibrado do tipo químico e petrográfico LL3.2, Estágio de choque S1 e não intemperizado (W0).
PETROGRAFIA:
Textura condrítica bem definida sem vestígios de choque (S1). Mineralogia e composições minerais de um condrito ordinário altamente não-equilibrado. Principais minerais olivina (Fa 0.4-58.9), piroxênio de baixo Ca (Fs 0.4-29.8). Média de Cr2O3 0,14 ± 0,09% em peso nas olivinas, n = 115.
GEOQUÍMICA:
A composição isotópica de oxigênio da massa total: δ17O = 3.768 ± 0.042‰, δ18O = 5.359 ± 0.042‰, Δ17O = 0.981 ±0.020 ‰.. R. Greenwood e I. Franchi, OU.
CLASSIFICAÇÃO:
Grupo LL baseado no diâmetro aparente médio do côndrulo (0,9 mm), composição isotópica de oxigênio, teor de Fe metálico, Ni (1,8 vol%), teor de Co de kamacita (1,73%), razão de FeO / ferro total (0,105) vs. Fe / Mg total (1,164) e de Ni / Mg (0,057) vs. Fe / Mg total. A classificação do tipo 3.2 é baseada na textura condrítica, plotagem do desvio padrão (0,09) versus o teor médio de Cr2O3 (0,14% em peso) de olivina ferromagnesiana, fixado em 132 Xe de ~ 32 × 10-10cm3STP / g consistente com o tipo 3.2.
CLASSIFICADORES:
K. Keil, UH; M.E. Zucolotto, NMB; A. Krot, UH; A. Tosi e co-autores.
HISTÓRIA:
A queda do meteorito ocorreu em 21 de setembro de 2013, aproximadamente às 15 horas do horário local (18:00 UTC) em uma pequena aldeia chamada Vicência (também conhecida como Vila da Borracha), localizada na região nordeste do Brasil, mais especificamente a noroeste de Pernambuco Estado. O meteorito quase atingiu o Sr. Adeildo Silva, que relatou ter pegado o meteorito imediatamente após a queda e observado que um lado estava quente, enquanto o outro estava frio. Este único fragmento foi adquirido por Maria E. Zucolotto e André Moutinho em 30 de setembro de 2013.
Todas as informações que não possuírem fonte especifica, foram extraídas do Meteoritical Bulletin Database.
Todas as imagens possuem direitos autorais.
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