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Meteorito Metálico Octaedrito Plessítico IIC.
PETROGRAFIA:
O espécime examinado ligeiramente intemperizado e o a crosta de fusão e a zona de alteração de calor foram perdidas. Mineralogicamente, a kamacita possui sub-fronteiras e faixas de Neumann, e a dureza é de 175 ± 5. A schreibersita ocorre uniformemente dispersa, larga, com cristais frequentemente policristalinos ramificados. A troilita é bastante comum como unidades monocristalinas. A pentlandita é ausente. A cromita ocorre como cristais euédricos, que serviram como substrato para troilita e schreibersita precipitar. A matriz plessítica cobre cerca de 60% por área, principalmente como um líquido flexível facilmente resolvível, mas denso. Fonte: Buchwald (1975).
GEOQUÍMICA:
8.96% Ni, 0.3% P, 36 ppm Ga, 91 ppm Ge, 9.5 ppm Ir. Fonte: Buchwald (1975).
CLASSIFICAÇÃO:
Quando atacado quimicamente na sua superfície polida, mostra que a massa pertence ao grupo bastante raro dos octaedritos plessíticos, largura do eixo 60 ± 15 µm, compreendendo entre outros Ballinoo, Kumerina e Unter Massing. Quimicamente, o meteorito foi classificado como IIC. Para mais informações, acessar o link da fonte http://evols.library.manoa.hawaii.edu/bitstream/handle/10524/35673/vol2-Coy-Day(LO).pdf#page=5 . Fonte: Buchwald (1975).
CLASSIFICADORES:
Não informado pelo Meteoritical Bulletin Database. De acordo com Buchwald (1975), o meteorito foi primeiramente estudado por Curvello (1950b).
HISTÓRIA:
Não há dados históricos disponíveis. Quando Curvello (1950b) descreveu a metalografia do meteorito, ele assumiu que seu material veio da massa de Cratheus de 27,5 kg listado por Oliveira (1931: 49). Durante o estudo de Buchwald (1975), foi descoberto que as fotomicrografias de Curvello e Oliveira deviam ser de duas massas diferentes e o autor pediu emprestado o material de Curvello. Ele tinha apenas 20g e o emprestou, possibilitando o Dr. J.T. Wasson realizar uma análise química. O reexame estabelece, sem dúvida, que Crátheus de Oliveira e Crátheus de Curvello são muito diferentes, um sendo do tipo Gibeon, o outro do tipo Ballinoo. Com esse erro, foi proposto chamar Crátheus 1950 o material estudado por Curvello (1950) e Crátheus 1931 o meteorito estudado por Oliveira (1931). Fonte: Buchwald (1975).
Todas as informações que não possuírem fonte especifica, foram extraídas do Meteoritical Bulletin Database.
Todas as imagens possuem direitos autorais.
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