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Condrito Ordinário Não – Equilibrado LL 3.15, Estágio de Choque S4, Estágio de Intemperismo W0.
PETROGRAFIA:
O meteorito é composto de côndrulos e fragmentos de côndrulos nitidamente delineados (aproximadamente 60% em volume) dentro de uma matriz de grãos finos, densamente compactada. A extinção ondulante e o mosaicismo na olivina sugerem forte choque pré-estrial (nível S4). Opacos (metal FeNi, troilita, cromita) e silicatos menores (clinopiroxênio pobre em Ca, diopsídio) estão presentes. A presença feldspática e esmectita indica alteração aquosa pré-terrestre. Fonte: www.mindat.org.
GEOQUÍMICA:
A matriz de Bishunpur tem uma composição incomum não apenas para S, mas também para outros elementos, sendo ela excepcionalmente rica em Na, Mg, Al, Si, Cl, K e Cr e é baixo em FeO. Análises por microssonda eletrônica da matriz finamente granulada: Na2O 3.31; MgO 14.2; Al2O3 4.93; SiO2 44.9; P2O5 0.03; Cl 0.33; K2O 0.70; CaO 1.31; TiO2 0.09; Cr2O3 0.66; MnO 0.27; FeO 22.9; Ni 0.87; FeS 2.04. Total = 95.0 (% em peso). Fa = 15.4 ± 8.1 e Cr2O3 = 0.22 ± 0.16 em Fe-olivina de grão grosso fora da matriz. Fonte: Grossman & Brearley (2005).
CLASSIFICAÇÃO:
Condrito Ordinário Não – Equilibrado LL 3.15, Estágio de Choque S4, Estágio de Intemperismo W0.
CLASSIFICADORES:
Não informado pelo Meteorical Bulletin database. Reclassificado por Grossman & Brearley (2005).
HISTÓRIA:
O meteorito indiano Bishunpur, amplamente estudado mundialmente, foi visto cair no dia 26 de abril de 1895. Após ouvirem as “detonações”, quatro fragmentos foram recuperadas pelos moradores locais, sendo que duas foram recuperadas na cidade de Bishunpur (942 g) e as outras duas em Parjabatpur (97 g), a 1,8 km de distância. Fonte: www.mindat.org.
Todas as informações que não possuírem fonte especifica, foram extraídas do Meteoritical Bulletin Database.
Todas as imagens possuem direitos autorais.
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