Luz Transmitida É possível observar a testura condrídita, assim como o veio escuro que indica o elevado estágio de choque ao qual o meteorito Paranaíba foi submetido. Crédito da Imagem: Amanda Tosi

Luz Transmitida e Polarizada Crédito da Imagem: Amanda Tosi

Fragmento do meteorito Paranaíba exibindo o veio escuro formado por elevado estágio de choque, que por sua vez fundiu alguns minerais presentes na região. Crédito da Imagem: André Moutinho

Luz Transmitida e Polarizada Crédito da Imagem: M. E. Zucolotto

Luz Transmitida Crédito da Imagem: M. E. Zucolotto

Fragmento do meteorito Porangaba exibindo sua textura condrítica bem definida e a crosta de fusão na superfície. Crédito da Imagem: André Moutinho

Fragmento do meteorito condrítico Rio Negro com sua textura condrítica e a crosta de fusão. Crédito da Imagem: André Moutinho

Microscópio Ótico Zeiss Axio Imager - Fonte de Raios Catódicos CITL MK5-2 15KeV - 0,7mA A predominância da cor azul indica que o meteorito foi submetido a eventos que causou um metamorfismo térmico, onde seu tipo petrográfico é mais evoluido, não sendo tão primitivo dentro dos condritos ordinários. Crédito da Imagem: Amanda Tosi

Transmitida e Polarizada É possível observar alguns côndrulos, assim como o veio de choque com material fundido, indicando um estágio de choque de moderado a forte. Crédito da Imagem: M. E. Zucolotto

Fragmento do meteorito Parauapebas exibindo sua textura condritica e a crosta de fusão. Crédito da Imagem: André Moutinho

Fragmento do meteorito Putinga com sua crosta de fusão e os sulcos em sua superfície, chamados de regmaglitos, característicos de rochas meteoríticas. Crédito da Imagem: André Moutinho

Fragmento do meteorito Putinga com sua textura interna exposta, onde é possível observar a quase imperceptível textura condrítica, típico do tipo 6, e o intemperismo terrestre que oxidou os metais FeNi presentes. Crédito da Imagem: André Moutinho

Fragmento do meteorito Santa Bárbara exibindo sua crosta de fusão e textura interna condrítica de um condrito ordinário do tipo L4. Crédito da Imagem: André Moutinho

Luz Transmitida e Polarizada Crédito da Imagem: Amanda Tosi

Luz Transmitida Crédito da Imagem: Amanda Tosi

Fragmento do meteorito Patrimônio exibindo textura condrítica com alguns pontos de oxidação e crosta de fusão. Crédito da Imagem: André Moutinho

Fragmento do meteorito Rio do Pires exibindo textura levemente condrítica, devido ao metamorfismo termal e típico do tipo 6, o intemperismo terrestre na oxidação exposta no entorno dos metais, assim como a crosta de fusão na superfície. Crédito da Imagem: André Moutinho

Imagem de elétrons retroespalhados (compo) 15KeV - 20nA Por análise de EDS pontual detectou-se no veio metais de kamacita, vidro com composição albítica e olivinas. Créditos da Imagem: Amanda Tosi

Imagem de Elétron Secundário (topo) 15KeV - 20nA Por análise de EDS pontual verificou-se a composição vítrea do veio que corta o meteorito. Crédito da Imagem: Amanda Tosi

Taenita zonada ao centro e cloundy taenita à esquerda. Fonte: TOSI A. A.

Troilita (FeS) à esquerda , kamacita (FeNi ~5% Ni) à direita e tetrataenita (FeNi ~50% Ni) abaixo. Fonte: TOSI A. A.

Clasto rico em opacos. Fonte: TOSI A. A.